Descrição
Saiba como uma dieta baseada em vegetais combate políticas retrógrafadas, desafia o capitalismo e alimenta a militância. Comer é um ato político e uma forma de protesto. Escrito por Carol Adams, autora de A política sexual da carne, e a especialista em saúde pública Virginia Messina, este livro mostra como nossos sistemas alimentares influenciam e são influenciados por mudanças climáticas, políticas públicas e decisões econômicas e apresenta ações práticas para que suas escolhas sejam atos de resistência. Cozinha de protesto nos ensina que mudanças simples na alimentação podem ter efeitos reais no meio ambiente, além de valorizar a diversidade, combater o patriarcado e incentivar uma cultura de aceitação, integridade e honestidade e a favor da compaixão e justiça social. Nossas escolhas alimentares têm muito mais impacto social, político e econômico do que a maioria das pessoas imagina. Quem tem sorte se alimenta três ou mais vezes ao dia, e o que comemos ou deixamos de comer não afeta apenas nossa saúde pessoal e o meio ambiente, mas também se conecta com questões de justiça, misoginia, segurança nacional e direitos humanos. Não faltam livros e sites para quem busca formas de ser participativo e aderir à resistência. Cozinha de Protesto, no entanto, é a primeira obra que mostra como a alimentação pode ser um caminho para mudanças positivas. Além disso, é um guia para escolhas alimentares e de estilo de vida que qualquer um pode fazer, resultando em uma mudança positiva em face dos profundos desafios de nosso tempo. Com posfácio de Daniela Rosendo, doutora em Filosofia e uma das maiores especialistas em ecofeminismo no Brasil, este livro revela a sordidez do nosso sistema alimentar atual e ajuda a entender como todas as formas de ativismo estão ligadas à reestruturação da cultura alimentar.
Edição 2021
Páginas – 284
DI06
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