
Como encontrar luz no fundo do abismo quando a vida desmorona em pedaços?
Em A Estrada do Amanhã, best-seller da francesa Mélissa da Costa, a protagonista Amande enfrenta uma dor dilacerante: após uma dupla perda, ela se vê engolida por um luto que a arrasta para o isolamento em uma casa abandonada no interior da França. O romance, um fenômeno literário na Europa, explora com sensibilidade incomum a jornada de quem precisa aprender a respirar de novo — entre cicatrizes, silêncios e a força regeneradora da natureza.
Mais do que uma história sobre sobrevivência, a obra é um tributo à resiliência humana. Enquanto Amande se reconecta com florestas, rios e memórias, o livro questiona: é possível transformar a escuridão em alicerce para um novo começo? Com uma narrativa que mistura poesia e crueza, Mélissa da Costa — autora revelação com três obras no topo das listas francesas — tece um manifesto sobre como os encontros mais inesperados e a natureza podem reacender a chama da vida, mesmo quando tudo parece perdido.
“Como as pessoas seguem em frente depois que seu mundo vira pó?”, ecoa Amande. A resposta está em cada página deste livro que desafia o leitor a encarar suas próprias feridas — e descobrir que, às vezes, renascer começa no fundo do poço.